[1] Stárets: Na Igreja Ortodoxa Russa, a palavra stárets (startsi no plural) designa um monge que, repleto da luz do Santo Espírito Santo, serve de guia no caminho da perfeição. O stárets pode ser padre, mas esse nem sempre é o caso; ele pode receber a incumbência de dirigir um monastério, mas isso não é freqüente e, normalmente, não é desejável; seu papel é o de viver uma experiência espiritual para que os outros sintam nele a presença de Deus. (Relatos de um Peregrino Russo/ anônimo do século XIX. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008, p.37.)
[1] Stárets: Na Igreja Ortodoxa Russa, a palavra stárets (startsi no plural) designa um monge que, repleto da luz do Santo Espírito Santo, serve de guia no caminho da perfeição. O stárets pode ser padre, mas esse nem sempre é o caso; ele pode receber a incumbência de dirigir um monastério, mas isso não é freqüente e, normalmente, não é desejável; seu papel é o de viver uma experiência espiritual para que os outros sintam nele a presença de Deus. (Relatos de um Peregrino Russo/ anônimo do século XIX. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008, p.37.)
[1] St. Dimitri, Metropolitano de Rostov (1651-1709): um dos mais celebrados pregadores na história da Igreja Russa. Seu principal trabalho literário foi uma grande compilação das Vidas dos Santos.
Uma troparion (plural troparia) é um curto trecho de poesia religiosa – normalmente uma estrofe de aproximadamente seis linhas – utilizada nos serviços da Igreja Ortodoxa. Algumas vezes estas troparia ocorrem sozinhas, algumas vezes elas são agrupadas juntas em odes. Um cânone consiste normalmente de uma série de nove de tais odes (na prática oito odes, já que a segunda é normalmente omitida) Um cânone é lido a cada dia nas Matinas; cânones também são indicados para a Completa e para o Ofício da Meia-Noite.
St. Theophylact, Arcebispo da Bulgaria (Século XI); escritor teológico bizantino, autor de muitos comentários sobre a Sagrada Escritura.
[1] S. Macário (?300-390), um dos primeiros e maiores líderes monásticos, fundador dos ‘Scetis’ no deserto Egípcio. Os vários escritos tradicionalmente atribuídos a ele não são mais considerados como sendo seu trabalho: a exata origem destes permanece obscura, mas eles parecem ter sido escritos no Egito ou Síria durante o final do século IV ou início do século V.
Junto com os serviços litúrgicos executados na igreja, pela regra é requerido que um monge Ortodoxo recite certas orações diariamente em sua própria cela.
S. João da Escada, também conhecido como João Climaco (?579-?649), do Monte Sinai, autor de A Escada da Ascenção Divina, um clássico trabalho sobre a vida espiritual e ascética que, normalmente, é lida a cada Quaresma nos monastérios Ortodoxos. Há alguns trechos em português na “Pequena Filocalia” (Paulus: São Paulo, 1985)
[1] S João Crisóstomo, Arcebispo de Constantinopla (? 344-407), ascético, orador,e escritor. De todos os Padres Gregos ele é talvez o mais amado na Igrja Ortodoxa, e um daqueles que o trabalho é mais amplamente lido.
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